04 março 2008

seção jovem guarda (calúnia social)











Tenho dito mes enfants, porque os cães passam e a caravana ladra, ou sei lá, porque cavalo não desce escada meu bem... Afe! Retetê no Bosque da Arquitetura: Fora as bobagens de todo trote, acho lindo (uma gracinha mesmo gente!) os calouros de arquitetura e urbanismo do UNILESTE fazerem e servirem churrasco para se apresentarem à arquitetada do curso... Os fotógrafos desta cooluna estiveram lá, atendendo amável press-release da equipe desorganizadora... Ui, ui, ui... A propos mes eleves: esse enrolês de calunista social foi só para dar corda ao texto e fugir da diagramação automática do blog perto das fotos.

informações didáticas:
Jovem Guarda foi um movimento (música, comportamento e moda) dos anos 65 a 70 (sei lá). Pesquisar programa da TV Record em 1965; Beat-Rock (contrataque do rock inglês, Beatles, Rolling Stones etc); variação do rock sessentista brasileiro "Iê-Iê-Iê" (expressão inspirada nas músicas do filme "A Hard Days Nigth", traduzido para "Os Reis do Iê-Iê-Iê").

A expressão foi tirada de um discurso de Marx, que dizia "O futuro está nas mãos da Jovem Guarda". No programa, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, além de vender calças boca de sino de duas cores e anéis esquisitos, apresentavam os outros artistas do movimento: Eduardo Araújo, Martinha, Ronnie Cord, Ronnie Von, Paulo Sérgio, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Os Vips, Os Incríveis, Renato e Seus Blue Caps, Golden Boys, The Fevers e outros...

fontes: fotos roubadas do orkut de um calouro que atende pelo singelo nome de Rodolfo Calouro ou coisa assim (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=7221644160434563967), bem como de um fotolog de uma veterana mariposa apaixonada do curso, devidamente linkado, ali à direita ó...

Ah, sim... Experimentos jovem guarda: Vou tentar colocar uma rádio "embeded" aqui. Só não sei como...

1 comentário:

Anónimo disse...

legal as ftos...
comentario tbemm

tipo.. calourois na brasa mto bom para socializar a turma...
bacana mesmo..
conheci lkeras de pessoas e tals..


rodolfo domingues