1) A primeira coisa é o SeaDragon: Parece um "mosaicador" que "pica" imagens de não importa qual tamanho (principalmente as enormes), considerando que apenas uma parte de pequeno tamanho pode ser visualizada de cada vez na tela. Isso permite viajar em imagens com zooms infinitos ou emendar imagens que ficam enormes, mas podem ser vistas em partes detalhadas, uma de cada vez (um livro inteiro, emendado capítulo por capítulo, como se fosse uma só imagem). Ou seja, é uma cenarização da tela.
Veja mais aqui: http://livelabs.com/Seadragon/
2) O Seadragon é que permitiu a segunda coisa, o Photosynth: Nesse caso várias imagens são colocadas num cenário, que simula um ambiente em 3D, com as imagens colocadas conforme seus ângulos de visão (pela perspectiva com que foram tiradas). Assim, outras pessoas podem simular um passeio pelo lugar, que ocorre como se a pessoa que assiste estivesse passeando da mesma maneira que a pessoa que tirou as fotos. Podem ser montadas fotos tiradas por pessoas diferentes. Até vídeos podem ser montados assim. As primeiras versões desses programas ainda têm umas limitações meio estranhas, mas provavelmente essas coisas farão um sucesso equivalente ao do Google Earth. É meio chato porque as suas fotos têm que ser uploadeadas para o site deles, onde você tem que se cadastrar antes de poder usar o programa. Os uploads são grandes, demoram e precisam de boas conexões de internet. Outro problema é que tudo que for feito assim é necessariamente tornado público pelo próprio processo. É preciso ter uma assinatura dos serviços da Microsoft, tipo MSN, Live etc. E pior: Só vai poder ver sua montagem quem também tiver o programa instalado.
Mais informação e downloads de instalação aqui: http://photosynth.net/Default.aspx e aqui: http://photosynth.net/learn.aspx
Mas a melhor demonstração conjunta dos dois programas está neste vídeo aqui:
http://www.ted.com/index.php/talks/blaise_aguera_y_arcas_demos_photosynth.html
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